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segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Prelúdio do fim! Maio/2011
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quarta-feira, 15 de junho de 2011
Conclusão!
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Ontem, no silêncio que meu amigo: William Dilor me ofereceu entre leituras e vídeos que me presenteou antes do meu sono, me fez ao acordar refletir e chegar a algumas conclusões tardias mas que gostei muito de entender!
A mais marcante vou contar que veio em forma de sonho:
"Havia um sábio que morava no topo da montanha, pelo menos uma vez na semana ele descia de sua montanha e andava pelo centro da cidade, em busca daqueles que chamava amigos ou até mesmo em busca de alguns conhecidos. Ia até lá apenas para vê-los ou para buscar mantimentos e vender o pouco que cultivava em sua pequena montanha, poucos os que subiam até lá, embora alguns buscassem por seus ensinamentos e justamente estes eram os que pouco falavam ou ofereciam algo quando ele descia de sua moradia. Um dia ele desceu e passou parte, grande parte da tarde sentado em um banco, observando a tudo e a todos, ninguém falou com ele e mesmo assim ele sorria, sorria até pelo fato de ver quantas crianças por ali brincavam, sem mesmo perceber-lhe a presença.
Um jovem da cidadezinha, que vivia refletindo tudo que via o acompanhava de longe e resolveu que indagaria tal sábio, pensando o quão bobo era o mesmo.
Sentou-se ao seu lado e logo lhe perguntou: Sr Sábio, desce toda semana de sua montanha, muitas vezes para visitar alguns que precisam de suas palavras, outras vezes para buscar algo que lhe falta e na maioria das vezes desce apenas para observar as pessoas que em sua correria não lhe dão a mínima, para que tanto esforço e como lhe pergunto, como és tão feliz?
O sábio sorriu, como sempre e lhe disse: Você não está aqui?
Sim!- respondeu o rapaz!
Se está aqui é pelo motivo de que de algum modo me notou! - respondeu o sábio.
O jovem indignado perguntou-lhe novamente: Mas isso, apenas isso o faz tão feliz?
O sábio, novamente sorriu e respondeu-lhe: Passei a ser mais feliz o dia em que deixei de esperar que as pessoas dessem o seu melhor para mim... Passei a ser feliz o dia que compreendi que mesmo eu não achando, as pessoas acham que dão seu melhor para todos a sua volta. Me pergunta o motivo de minha felicidade? É simples!
Minha felicidade passou a existir no momento que deixei de exigir das pessoas e me alegrar com aquilo que me oferecem, seja uma longa conversa ou um simples sorriso e o mais importante, passei a ser plenamente feliz o dia que passei a me preocupar com o que ofereço de mim a elas, mesmo que não seja muito o que irei receber, reservo a elas o meu melhor, embora para alguns o meu melhor não se pareça exatamente com nada!
"Percebi que embora não possa ter tudo que quero, devo infinitamente amar tudo o que tenho!"
Aos meus amigos, Namastê!
Sofia Szenczi
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Vida!
Assim, quando eu decidia dar um tempo em algo ou abandonar algo que não me fazi abem, minha decisão me levava a abandonar com todas as minhas forças e provar a mim mesma, o quanto errei com tal ato e não retornar novamente e ponto, como se algo ali, alguma parte de mim morresse e assim eu pudesse prosseguir, continuar....Iniciando tudo do zero(como se isso fosse possível!).
Dessa forma o tempo passou, muitas coisas passaram, as escolhas passaram o mundo passou e tudo foi se modificando,assim como eu me modifiquei e percebi que a única alma que devo satisfação é a minha, a única pessoa que deve sentir a prova de minhas decisões e motivo sou eu!
Não importa o motivo, não importa a cor que tudo isso possua, importa apenas a mim e a mais ninguém!
Anos passaram, com eles pessoas, fatos que me machucaram de modo profundo e eu nada disse, ao invés de lutar, desistência...recuar...mas NÃO! Essa não é a verdadeira essência da vida, não é a minha essência e não se transforma alguém essência em falta de vida, falta de vontade....
Hoje? Hoje eu quero é viver, eu quero é mais de tudo o que eu puder, eu quero? É a felicidade em minha frente!
terça-feira, 3 de maio de 2011
Cheiros
Por essa semana venho percebendo os cheiros...
(Ah sim, em sua crônica ela falava da gorda que cheirava a perfume da avon, do negro que fedia e outros personagens.)
Então, alguns dos cheiros percebidos me trouxeram lembranças da infância, dos namoricos e de tanta, tanta coisa.... Um dos primeiros cheiros vinha de um menino, um menino de mochila, cheirava a pasta de dente "Tandy", daquela azulzinha, que se não me engano tem um esquilo na bisnaga, outro foi o cheiro de pão, que me lembrou as tardes de café na casa da minha mãe, houve também um homem que exalava perfume de longe, nem olhei para o homem, mas era com certeza o cheiro enjoativo de perfume da natura de um namorico.
Mas, por incrível que pareça encontrei no meio da multidão gente q fedia e gente que cheirava a perfume do avon!