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Ontem, no silêncio que meu amigo: William Dilor me ofereceu entre leituras e vídeos que me presenteou antes do meu sono, me fez ao acordar refletir e chegar a algumas conclusões tardias mas que gostei muito de entender!
A mais marcante vou contar que veio em forma de sonho:
"Havia um sábio que morava no topo da montanha, pelo menos uma vez na semana ele descia de sua montanha e andava pelo centro da cidade, em busca daqueles que chamava amigos ou até mesmo em busca de alguns conhecidos. Ia até lá apenas para vê-los ou para buscar mantimentos e vender o pouco que cultivava em sua pequena montanha, poucos os que subiam até lá, embora alguns buscassem por seus ensinamentos e justamente estes eram os que pouco falavam ou ofereciam algo quando ele descia de sua moradia. Um dia ele desceu e passou parte, grande parte da tarde sentado em um banco, observando a tudo e a todos, ninguém falou com ele e mesmo assim ele sorria, sorria até pelo fato de ver quantas crianças por ali brincavam, sem mesmo perceber-lhe a presença.
Um jovem da cidadezinha, que vivia refletindo tudo que via o acompanhava de longe e resolveu que indagaria tal sábio, pensando o quão bobo era o mesmo.
Sentou-se ao seu lado e logo lhe perguntou: Sr Sábio, desce toda semana de sua montanha, muitas vezes para visitar alguns que precisam de suas palavras, outras vezes para buscar algo que lhe falta e na maioria das vezes desce apenas para observar as pessoas que em sua correria não lhe dão a mínima, para que tanto esforço e como lhe pergunto, como és tão feliz?
O sábio sorriu, como sempre e lhe disse: Você não está aqui?
Sim!- respondeu o rapaz!
Se está aqui é pelo motivo de que de algum modo me notou! - respondeu o sábio.
O jovem indignado perguntou-lhe novamente: Mas isso, apenas isso o faz tão feliz?
O sábio, novamente sorriu e respondeu-lhe: Passei a ser mais feliz o dia em que deixei de esperar que as pessoas dessem o seu melhor para mim... Passei a ser feliz o dia que compreendi que mesmo eu não achando, as pessoas acham que dão seu melhor para todos a sua volta. Me pergunta o motivo de minha felicidade? É simples!
Minha felicidade passou a existir no momento que deixei de exigir das pessoas e me alegrar com aquilo que me oferecem, seja uma longa conversa ou um simples sorriso e o mais importante, passei a ser plenamente feliz o dia que passei a me preocupar com o que ofereço de mim a elas, mesmo que não seja muito o que irei receber, reservo a elas o meu melhor, embora para alguns o meu melhor não se pareça exatamente com nada!
"Percebi que embora não possa ter tudo que quero, devo infinitamente amar tudo o que tenho!"
Aos meus amigos, Namastê!
Sofia Szenczi
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